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segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

12 MOTIVOS PARA MANTER O CONSUMO DE ÁGUA REGULAR




                                           12 MOTIVOS PARA MANTER O CONSUMO DE ÁGUA REGULAR



1. Controlar a pressão sanguínea: Um estudo feito pela Vanderbilt University Medical Center, nos Estados Unidos, mostrou que a água sem nenhum aditivo pode ter um papel importante para regular a pressão sanguínea.

2. Previne cãibras: As cãibras aparecem quando há um desequilíbrio na quantidade de água na musculatura, causando sua contração involuntária. Assim, beber água regularmente ajuda a manter o equilíbrio das células musculares.

3. Protege o coração: Estudo feito pela Loma Linda University, nos Estados Unidos, indica que beber água regularmente diminui as chances de ataque cardíaco. Isso aconteceria porque o sangue ficaria mais diluído, fluindo com maior facilidade pelos vasos sanguíneos, o que diminuiria as chances de infartos e derrames.

4. Melhora o funcionamento do intestino: A água auxilia na lubrificação das paredes intestinais e na movimentação do bolo fecal, evitando constipação e a formação de gases.

5. Aumenta a resistência física: Durante exercícios físicos, a perda de água pelo suor faz com que nosso desempenho piore, exigindo maior cuidado com a hidratação. Além dela, a água ajuda a controlar a temperatura do corpo, e assim melhora o rendimento em alguns esportes.



                                           Imagem: www.queroviverbem.com.br


6. Limpa o organismo: O consumo de água é vital para o bom funcionamento do organismo, já que quando não nos hidratamos corretamente, substâncias tóxicas e prejudiciais ficam retidas no organismo, abrindo o caminho para o aparecimento de algumas doenças.

7. Protege contra pedra nos rins: Quanto mais água bebermos, mais o nosso sangue circulará e ficará diluído, facilitando o trabalho dos rins na hora de excretar nutrientes que não são mais necessários em nosso organismo.

8. Transporte de nutrientes: Sem ela, o sangue fica mais denso e, consequentemente, menos capaz de transportar nutrientes como vitaminas e minerais para nossas células.

9. Ajuda a emagrecer: Por aumentar a atividade no sistema nervoso, e assim elevar o nível de energia gasto, o hábito de beber água constantemente também promove a perda de peso.

10. Protege os olhos: Manter o organismo hidratado é essencial para que os olhos fiquem protegidos de lesões. Manter o organismo com níveis de água elevados protege os olhos contra o ressecamento, que pode levar a inflamações e infecções oculares.

11. Absorção de vitaminas: Algumas vitaminas, como a vitamina B e C são hidrossolúveis, ou seja, só são transportadas pelo organismo com a presença de água.

12. Manter a pele jovem: Um dos primeiros sinais da desidratação se dá na pele e nas mucosas. Além de deixar a pele hidratada e firme, beber água também favorece a excreção de toxinas, substâncias que prejudicam a pele.



Fonte: Escrito por Redação
Redação Minha Vida
www.minhavida.com.br

5 COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A ATIVIDADE FÍSICA E O CÉREBRO

5 COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A ATIVIDADE FÍSICA E O CÉREBRO






Cérebros inteligentes vão querer praticar

Dizer que a atividade física faz bem para a saúde mental já é quase um clichê. Ela combate desde alguns tipos de dores de cabeça relacionadas à tensão muscular até sintomas da depressão. 

Inúmeras são as conclusões de estudos evidenciando conquistas positivas associadas à prática da atividade física regular. 

Isso sem contar os benefícios já consagrados, como o controle da hipertensão arterial, o combate ao sedentarismo, a redução das taxas de gorduras e açúcares no sangue, fatores que sabidamente podem levar a doenças vasculares com graves consequências cerebrais. Se não houver contra indicações, a atividade física é, sem sombra de dúvida, um hábito fundamental para o desenvolvimento do cérebro e sua proteção. Confira a seguir cinco informações importantes, levantadas a partir de estudos e fontes de pesquisa confiáveis, sobre os efeitos da atividade física no cérebro. Será que ela é sempre benéfica?




1. Praticar exercícios físicos me deixa mais inteligente?

Sim. Em alguns estudos, descobriu-se que a prática de exercícios produz novos neurônios e aumenta a atividade cerebral. Portanto, sentar-se por horas e horas em uma cadeira, estudando, parece não ser a única receita para ficar “mais inteligente”: o exercício também pode ajudar. As atividades aeróbicas (correr, caminhar, andar de bicicleta, nadar) são eficientes no aumento do fluxo sanguíneo cerebral e na produção das substâncias químicas que regulam o sistema neurotransmissor. Os neurônios existentes se tornam capazes de fazer mais conexões e outros novos nascem (aquela história de que paramos de produzir células neurais na infância não é verdade).

Com a atividade física, novos neurônios surgem especialmente no hipocampo. Ao caminhar ou correr, não melhoramos apenas o funcionamento dos sistemas muscular, respiratório e cardíaco, mas também a cognição, especialmente a memória e a aprendizagem. Essa é a conclusão de pelo menos dois estudos, cujos títulos originais são Aerobic exercise improves hippocampal function and increases BDNF in the serum of young adult males e Exercise Induces Hippocampal BDNF through a PGC-1α/FNDC5 Pathway.





Os especialistas dizem ainda que aproximadamente trinta minutos de caminhada, três vezes por semana, já impacta positivamente na cognição logo no primeiro mês. O cérebro passa a funcionar melhor e fica mais preparado para armazenar informações. Estaria decretado assim o fim da hegemonia intelectual dos nerds, pelo menos aqueles que passam horas e horas sentados à mesa de estudos?

2. Apenas exercícios leves produzem benefícios para o cérebro?

Não. Qualquer tipo de exercício é potencialmente benéfico para o sistema nervoso. Sabe-se que sua prática faz você se sentir mentalmente mais alerta em qualquer idade, mas alguns estudos procuraram identificar se é necessário seguir algum programa de treinamento específico para melhorar a função cognitiva. Nessa linha, uma pesquisa canadense realizada na Universidade de Geriatria de Montreal (UGM), instituição afiliada à Universidade de Montreal, comparou os efeitos de diferentes métodos de treinamento sobre as funções cognitivas de pessoas com idades entre 62-84 anos. Dois grupos receberam um programa de treinamento de força e aeróbico de alta intensidade, enquanto que o terceiro grupo realizou tarefas que visavam atividades motoras brutas (coordenação, equilíbrio, jogos de bola, tarefa locomotiva e flexibilidade).

Enquanto a aeróbica e a musculação foram os únicos exercícios que levaram a melhorias do condicionamento físico geral após 10 semanas, os três grupos apresentaram melhora equivalente do desempenho cognitivo. A notícia é excelente para pessoas sedentárias já que o terceiro grupo realizou atividades que podem ser facilmente conduzidas em casa, sem a necessidade de ter que se matricular em uma academia.


Segundo o autor principal do estudo, o Dr. Nicolas Berryman, por muito tempo acreditou-se que somente o exercício aeróbico poderia melhorar funções executivas. Mais recentemente, a ciência tem mostrado que o treinamento de força também leva a resultados positivos. Isso sugere que atividades estruturadas que visam melhorar as habilidades motoras brutas também podem melhorar as funções cerebrais que declinam à medida em que envelhecemos. Os idosos têm então a oportunidade de melhorar a sua saúde física e cognitiva e novas estratégias para atingir esse objetivo podem agora ser utilizadas.

3. Como o exercício físico previne e trata a depressão?

Durante a prática de exercícios físicos, principalmente os aeróbicos, o cérebro é estimulado a produzir diversos neurotransmissores que podem interferir positivamente nas funções límbicas, ou emocionais, através da atuação do sistema nervoso simpático. O aumento central da serotonina, por exemplo, pode inibir a formação de memórias relacionadas ao medo e atenuar respostas a eventos ameaçadores relacionados aos sintomas da depressão. Alguns remédios antidepressivos, como aqueles que inibem a recaptação de serotonina nas sinapses, proporcionam justamente tal efeito ao aumentar as taxas desta substância no cérebro. Outro neurotransmissor também associado positivamente ao exercício físico é a dopamina, relacionada ao desempenho motor, à motivação locomotora e à modulação emocional.

4. A atividade física diminui a dor?

Em alguns casos, sim. Obviamente que problemas ósseos, articulares e/ou musculares específicos eventualmente requerem repouso e nos impedem de praticar atividades físicas regulares. Entretanto, alguns casos de dor crônica, de dores tensionais relacionadas ao estresse e de transtornos relacionados à percepção dolorosa podem sim ser beneficiados com tais práticas. Pode ser possível literalmente nesses casos exercitarmos a felicidade.



Um fator importante a ser considerado aqui é o estímulo à produção de endorfinas. Quando nos exercitamos, o nosso organismo libera essas substâncias, capazes de interagir com receptores cerebrais e reduzir a percepção dolorosa. De maneira geral, as endorfinas atuam como analgésicos endógenos e também têm propriedades sedativas, sendo produzidas no cérebro, medula e muitas outras partes do organismo. Outros benefícios proporcionados por essa elevação central de endorfinas são o alívio do estresse, o desenvolvimento da autoestima e melhorias na qualidade do sono.

O processo de liberação de endorfinas ocorre aproximadamente 30 minutos após o início da atividade física. De maneira similar à morfina, elas proporcionam uma sensação de bem-estar, por vezes referida como euforia. Pessoas que praticam atividade física com regularidade costumam apresentar, segundo diversas pesquisas, uma visão mais otimista em relação à vida.
  
5. A prática de exercícios pode trazer alguma desvantagem para o cérebro?

Sim. Toda regra tem sua exceção. Alguns tipos de dores de cabeça – cefaleias – podem ser agravados com a prática de exercícios físicos. Quem já teve alguma crise de enxaqueca sabe do que estamos falando. A dor é intensificada, o que leva a pessoa a preferir ambientes mais escuros e silenciosos.



Outro exemplo de possíveis danos ao cérebro advindos da prática de determinados exercícios físicos foi publicado recentemente por alguns portais tradicionais de notícias. The Telegraph, por exemplo, alerta para o surgimento de uma ‘epidemia silenciosa de demência’ causada pelos microtraumas cerebrais ao longo de anos de esporte de contato praticados por esportistas profissionais, em especial os pugilistas e os jogadores de futebol americano e rúgbi, alvos mais frequentes dos estudos. Mesmo traumas leves cranianos podem aumentar o risco para alguns tipos de demências, especialmente a Encefalopatia Traumática Crônica (ETC).

Portanto, não há dúvidas de que os benefícios cognitivos e afetivos relacionados à prática regular de atividades físicas superam em muito os riscos e as desvantagens. Resta ao praticante buscar uma orientação médica prévia e, se possível, ser acompanhado regularmente por um educador físico.



Autor: Leonardo Faria

Referências: goo.gl/MF8Acq, goo.gl/qT7yFO, goo.gl/SnDckm, goo.gl/UNe0YO, goo.gl/otqJUJ, goo.gl/guLXE3, goo.gl/IJKDFO e goo.gl/wBbwgw.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

BOLAS DE SQUASH

Bolas de Squash

As bolas são tão importantes e o mercado é tão grande que existem atualmente contratos exorbitantes com atletas internacionais para usarem e defenderem a qualidade das bolas. Imagine só cada bola de borracha a uma média de 20 reais, a multiplicar pelos milhões de praticantes frequentes que rebentam em média uma bola por semana..



A oferta é muita, variando os preços entre os R$20,00 a R$27,00. A Dunlop domina este mercado há anos, apesar de outras marcas (Oliver ou Unsquashable) apresentarem uma qualidade quase idêntica.



Composição

As bolas de Squash são feitas de duas peças de um composto de borracha altamente resistente e vulcanizadas a quente, sendo injetadas com ar comprimido. Tal como todas as bolas que utilizam o ar comprimido para definir o seu ressalto ( tennis, basquetball, etc ) as bolas perdem a pressão com uso e com o tempo. Porém, todos sabemos por experiência, que elas "furam" muito antes de perderem a pressão.

Ao fim de um jogo as bolas podem perder a rugosidade inicial característica, e isto sim, afeta o ressalto da bola, pelo que em competição ela deve ser trocada. 


Caracteristicas:

Á medida que a temperatura da bola aumenta, aumenta também o seu ressalto. A temperatura aumenta devido ao impacto repetitivo e á força da pressão imposta á bola. Quando mais forte se bater na bola mais ela saltará. 


As bolas de squash estão divididas em cinco grupos, e cada um adapta-se a um determinado nível de jogo e a outras variáveis ( temperatura ambiente e qualidade do piso ). Para obter a melhor performance deve-se escolher a bola adequada ás condições e ao seu nível de jogo.

Marcas:

A Dunlop,  Oliver e Unsquashablesão as principais marcas de bolas.

Segundo a WSF ( World Squash Federation ), cerca de 90 % das bolas vendidas são da marca Dunlop, sendo também essa a marca preferida dos principais jogadores e organizadores dos torneios de Squash Profissional. 

Muitas outras marcas oferecem bolas a preços mais acessíveis mas geralmente de pior qualidade. 

Tipos de bolas de Squash

Para todas as Marcas existe um Standard quanto ao seu género:

Dois Pingos Amarelo: para jogadores experientes / locais quentes / pouco ressalto

Um Pingo Amarelo: para jogadores experientes / locais quentes / pouco ressalto

Pingo Branca: para jogadores de nível médios / locais menos quentes / ressalto médio

Pingo Vermelha: para jogadores amadores e ocasionais / locais mais frios / muito ressalto

Pingo Azul: para jogadores iniciados e crianças / locais muito frios / máximo ressalto

Recomendações para iniciantes:


Dependendo da sua experiência comece com bolas de pinta Azul e á medida que vai melhorando o seu jogo altere de cor até se sentir confortável com as bolas de pinta amarela. Se é iniciante não adianta começar a jogar com bolas de pinta amarela, pois provavelmente não vai chegar a aquecer a bola o suficiente para ganhar algum resultado. Só o irá fazer sentir frustrado por não chegar a tempo as bolas. 

Recomendações para os jogadores de nível mais avançado:


Utilize as bolas Dunlop Pro XX, ou utilize as bolas de pinta amarela de marcas reconhecidas como a Oliver,  Unsquashable e Victor. 

Não utilize bolas sem marca ou desconhecidas pois o resultado é inconstante e não resistem á pressão. 

Nota: as bolas de dupla pinta amarela são utilizadas por mais de 80% dos jogadores de Squash do mundo.

http://www.nelsports.com.br/

sábado, 1 de janeiro de 2022

ALIMENTAÇÃO E EXERCÍCIOS

Alimentação e Exercício


                                             

Seguir uma boa alimentação e manter-se hidratado é condição básica para preservar a saúde de qualquer pessoa. Para quem pratica uma atividade física então, os cuidados devem ser redobrados.

• Procure estabelecer um cardápio diário com pelo menos 70% de carboidrato (cereais, leguminosas, frutas e massas) e outros 30% divididos entre gordura e proteína.


• É preciso ter no mínimo três refeições diárias - café da manhã, almoço e jantar -, que devem ser intercaladas com mais três intermediárias, com alimentos ricos em carboidrato. É importante estar atento para não ficar mais de três horas sem colocar nenhum alimento na boca.


• Adquira o hábito de se alimentar logo na primeira horas após os exercícios, melhor hora para assimilar o carboidrato.


• Evite comer frituras e gorduras animais.


• Prefira as carnes brancas, mas não tire completamente do cardápio as vermelhas. Adote o critério de intercalá-las. Só tome o cuidado de não ingeri-las antes dos treinos e provas, porque elas levam mais tempo para ser digeridas pelo organismo.


• Nunca corra em jejum absoluto. Mel, iogurte, torrada com geléias, sucos naturais, frutas consideradas neutras, como pêra, banana-prata, são sempre boas opções para antes dos treinamentos.


• Em dias muito quentes tente evitar os alimentos sólidos.


• Tome diariamente pelo menos uns oito copos de água.


• Faça uma pré-hidratação antes de começar a atividade física de 500 a 700 ml de água (ou, se preferir, isotônico), fracionados em quatro tomadas. Tome a primeira dose pelo menos uma hora antes de começar a correr e as outras com intervalos de 15 minutos. Durante a corrida, tome 200 ml (um copo) a cada 20 minutos.


• Verifique sempre a cor da urina para ver se está hidratado. O ideal é que ela esteja bem clara.